segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Órfã de representatividade na ALEPI, Parnaíba foi muito prejudicada nos últimos anos e precisa voltar a ter voz e vez nos espaços de poder piauienses


Os parnaibanos são cientes de que nos últimos anos Parnaíba praticamente não teve vez na Assembleia Legislativa do Piauí. Até cidades bem menores e sem a mesma força econômica e histórica de Parnaíba se fizeram ser ouvidas porque tinham legítimos representantes de seus interesses coletivos. Parnaíba ficou esquecida no período. Se foi citada por lá no período, a voz devia ser muito fina e macia para os demais deputados darem atenção, o que acabou resultando em poucos benefícios para nossa cidade.


Agora, imagine se no mesmo tempo em que Parnaíba não foi lembrada devidamente na Assembleia Legislativa, a nossa cidade tivesse tido uma representante de pulso firme, aguerrida e determinada em levar as demandas da região para o conhecimento do Parlamento estadual, e que também tivesse cobrado, de forma enérgica, o Governo do Estado para ser menos omisso e mais presente em obras e ações no município, não apenas em período pré-eleitoral?   


Daí a importância de Parnaíba ter uma representação atuante, compromissada com a cidade e seu povo. Sem voz ativa e firme na Assembleia Legislativa, como Parnaíba vai ser respeitada e suas demandas atendidas pelo Poder Executivo estadual? Como o Palácio de Karnak vai ouvir e respeitar uma cidade que não tem voz na Alepi? É por isso que o governador do PT, Wellington Dias, se fez de surdo todo esse tempo com Parnaíba.

Temos a oportunidade de eleger uma representante filha da Parnaíba, atuante, com histórico de muito trabalho e que realmente defende e valoriza a cidade e seu povo: Gracinha Mão Santa.


Fonte: Peagabe